Blog do Pai de Santo

01/04/2024 in Sem categoria

Parasitas da Espiritualidade (TRABALHAR HONESTAMENTE PRA QUE…? )

Parasitas da Espiritualidade


Quem são eles, será que eles trabalham?

Será que são honestos nas coisas que ensinam?

 

Há 2000 anos atrás, existia entre o povo judeu um grupo abastado e privilegiado, cujos participantes eram conhecidos como Fariseus.

Os Fariseus viviam no Templo de Salomão que fora reconstruído pelo rei Herodes e no templo os Fariseus tinham o seu sustento e meio de vida.

A função dos fariseus era explicar ao povo ignorante da época as Leis de Moisés, porém, a hipocrisia lhes era nata, já que haviam transformado o templo em matadouro para ofertas a Deus e transformaram o Templo em ponto comercial e Jesus dedicou praticamente toda a sua vida para desmascará-los, o que gerou entre os Fariseus um tremendo ódio por Jesus, que tramaram a sua morte como um criminoso, e o restante da história todos conhecem.

Pois bem, o assunto até parece que se repete na atualidade, hoje muitos vivem de religião e não trabalham.

Mas esse fato não diz respeito ao povo umbandista, porque somos diferentes dos demais Cristãos, já que seguimos ensinamentos Cristãos, ensinamentos esotéricos e também ensinamentos Afros e temos objetivos diferentes de vida, objetivos que são ensinados por nossos guias e que exigem normas rígidas de caráter e de conduta em relação ao próximo.

Como todos sabemos em todos os segmentos existem os “espertos” que são inteligentes, mas acabam usando a inteligência para coisas escusas, pois descobrem um modo fácil de ganhar dinheiro na vida sem trabalhar arduamente como a maioria das pessoas e passam a explorar seu semelhante com mentiras e mais mentiras.

Vamos falar dos médiuns psicógrafos!

O mais famoso deles foi o médium kardecista Chico Xavier, que psicografou milhares de livros e destinou os lucros sobre a venda desses livros a obras filantrópicas e beneficentes e acredito que o Chico foi para o Céu.
Outros com a mesma missão já fizeram diferente; Psicografaram os livros e ficaram com o dinheiro e ainda por cima renegaram a mediunidade, porque quando indagados sobre essa conduta, alegaram não serem médiuns e sim, pessoas com o dom de escrever!

Vamos falar de outros tipos de médiuns!

No ambiente espiritualizado da Umbanda, muitos se dizem médiuns e se valem de subterfúgios para explorar descaradamente  as pessoas  que neles acreditam, onde entre os mais podres estão os que alegam fazer trabalhos para o amor (trazer o amor de volta amarrado), fazer trabalhos maléficos contra sócios, vizinhos, patrões, colegas de trabalho, rivais, etc.

Se dizem médiuns com a missão sacerdotal de ajudar ao próximo, mas só o fazem em troca de dinheiro e isso, QUANDO O FAZEM,  porque normalmente tomam o dinheiro das pessoas e não fazem nada, apenas ficam com o dinheiro e esse procedimento tem nome, chama-se “crime de estelionato“.

Outros utilizam meios de comunicação de massa e passam a explorar as pessoas em troca de ensinamentos sobre a Umbanda, mas são ensinamentos de duvidosa origem ou ainda pior, ensinamentos errados em nossas práticas que vão a cada dia mais propagando o fanatismo no lugar da fé, repassando ensinamentos errados que os incautos passarão também a ensinar e praticar e a partir desse ponto o desastre se instala e a Umbanda Sagrada passa a ser atacada e perseguida, porque os ignorantes egoístas resolveram ensinar o resultado de suas mentes doentes e obsidiadas à fim de ganhar dinheiro.

A obsessão lhes dirige a vida e os direciona a cada dia mais, para buscar mais e mais dinheiro.

É incrível a criatividade que possuem, criam a cada dia, coisas e mais coisas sobre a Umbanda e passam a transmitir a infeliz realidade que vivemos, mostrando a forma como a sociedade nos enxerga, já que a sociedade nos vê como fanáticos, destruidores da natureza, bêbados e praticantes de feitiçarias.

Quando tiver oportunidade pergunte ao dirigente de algum curso, escola ou ensinamentos de rituais umbandistas, se ele trabalha como a maioria das pessoas honestas, que lutam pela vida como você ou se ele vive “apenas” da  sua obra?

Se ele não tem uma profissão…

(Raciocine porque não dói!)

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